Osteopatia é um conjunto de técnicas manuais que interferem nas articulações e nos ligamentos
Antes de começar a terapia, o osteopata costuma avaliar a saúde do paciente por meio de exames, para detectar se há alguma alteração nas articulações ou nos músculos. Caso haja problemas, ele encaminha a pessoa ao tratamento, que inclui o uso de quatro técnicas: as estruturais, que reajustam os ligamentos do corpo; as musculares, que mobilizam os tendões; as cranianas, que interferem nos órgãos; e as faciais, que mexem nos tecidos do rosto.
Utilizada também para realinhar posturas e evitar tensões, a técnica costuma ter a duração de quatro sessões, que são feitas toda semana ou quinzenalmente, dependendo da gravidade do quadro. Segundo a especialista, os sintomas já são amenizados logo na primeira consulta.
“O método da osteopatia enfatiza a relação entre estrutura e função, favorecendo a capacidade do organismo de autocura. Ou seja, o corpo tem possibilidades de se reequilibrar e de auto curar-se”, completa a osteopata Elaine.
Há pessoas que não podem fazer
Apesar de poder ser feita em qualquer faixa etária, até mesmo em recém-nascidos e gestantes, a osteopatia é contraindicada para alguns grupos específicos, como pacientes com tumores. “A técnica pode provocar o aumento da doença ou até a metástase”, alerta a osteopata Cristiana Monteiro de Carvalho.
Além disso, o método não deve ser feito em quem tem fraturas ósseas. A especialista afirma ainda que pacientes com dores muito agudas ou luxações graves precisam antes procurar um médico, para que ele receite um medicamento anti-inflamatório.
Nenhum comentário:
Postar um comentário