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Direção Geral: Dr. Jose Roberto Lannes Abib
Prof. José Roberto Lannes Abib, Farmacêutico Bioquímico, Conselheiro do CRF-RJ, Diretor Geral da PDC Saúde e Responsável Técnico do Laborafe da AFYA UNIGRANRIO. Notícias sobre o setor farmacêutico, saúde, política e informações gerais.
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O Grupo Afya, é a maior empresa de educação medica do Brasil e uma das maiores no mundo, assumiu no ano passado a PDC Saúde, e desde então vem fazendo mudanças profundas para tornar a PDC Saúde referência em atendimento médico e de diagnostico na baixada fluminense.
Enquanto o Brasil acelera, norte-americanos enfrentam a resistência do movimento antivacinas para o avanço da imunização contra a Covid-19.
pós episódios de escassez de vacinas frequentes no começo da Campanha Nacional de Imunização contra a Covid-19, o Brasil mostra sinais positivos no ritmo de vacinação contra a doença, superando os Estados Unidos no objetivo de proteger ao menos a população adulta.
Dados do Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostram que, desde o dia 20 de junho, a média diária de aplicações no país supera a norte-americana. Desde essa data, foram administradas diariamente no Brasil mais de 1 milhão de vacinas, com alta desde junho.
A tendência da imunização nos dois países se inverteu: nos EUA, que chegou a ter uma média diária de 3,4 milhões de doses aplicadas, a média diária dos últimos sete dias está em 823,3 mil; o Brasil tem média de 2,01 milhões.
Mantido o atual ritmo de vacinação nos dois países, o Brasil demoraria cerca de 20 dias para imunizar toda a população adulta do país. Os Estados Unidos demorariam cerca de 67 dias para imunizar todos os norte-americanos acima dos 18 anos.
Com problemas para combater a desinformação sobre as vacinas, os Estados Unidos enfrentam a resistência daqueles que são contra a imunização. Mesmo com constantes campanhas de incentivo, incluindo prêmios em dinheiro para os que forem tomar a injeção no braço, dados do CDC (Centro de Controle de Doenças) mostram que, até essa sexta-feira (20/8), 56.588.535 norte-americanos acima dos 18 anos ainda não tomaram uma dose sequer de algum imunizante. São 257.536.091 nessa faixa etária que residem no país. Isso significa que os adultos não vacinados nos EUA equivalem à soma de toda a população de países como Espanha e Bélgica.
Os Estados Unidos possuem uma população de 331.449.280 milhões de pessoas, segundo dados atualizados do último censo no país. Destas, 200.947.556 milhões já tomaram, ao menos, uma dose de vacinas contra a Covid. Atualmente, o país está imunizando a população com doses dos laboratórios Pfizer, Moderna e Janssen.
Já o Brasil ainda não conseguiu que 39.648.619 brasileiros adultos recebessem a primeira dose – são 160.911.639 adultos, segundo dados do último censo realizado pelo IBGE. Ao todo, 121.263.020 brasileiros já tomaram ao menos uma dose. A campanha de imunização por aqui começou 35 dias depois do país norte-americano, quando Mônica Calazans, enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, recebeu a primeira dose da vacina Coronavac.
A preocupação da vacinação nos EUA chega à Casa Branca, onde o presidente Joe Biden faz apelos recorrentes para que a população vá se vacinar. Biden foi criticado por não ter conseguido alcançar a meta de vacinar 70% da população adulta até 4 de julho, Dia da Independência no país.
Fonte e texto: Em ritmo acelerado, Brasil deve terminar vacinação de adultos antes dos EUA (metropoles.com)
BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta quarta-feira, 25, a aplicação de uma 3ª dose da vacina contra a covid-19 a partir do dia 15 de setembro em idosos com mais de 70 anos e imunossuprimidos (pessoas que têm o sistema imunológico comprometido). A injeção de reforço tem sido defendida por especialistas diante do aumento de infecções entre imunizados com as duas doses e de evidências científicas de que a proteção induzida pelas vacinas cai ao longo do tempo. Países como Estados Unidos, Israel e Chile também adotaram a estratégia da 3ª dose.
Segundo o ministro, no dia 10 de setembro a pasta finalizará a distribuição de imunizantes para a aplicação da primeira dose em toda a população brasileira com mais de 18 anos, o que abre espaço para a antecipação e reforço vacinal. A partir do dia 15 de setembro, serão enviadas as doses de reforço para os imunossuprimidos – pessoas com câncer ou transplantados, por exemplo – que tenham tomado a segunda dose há pelo menos 28 dias e de idosos com mais de 70 anos que tenham tomado a segunda há pelo menos seis meses.
A aplicação nos idosos seguirá ordem cronológica, do mais velho para o novo. A Saúde aguarda a conclusão de um estudo para decidir como será a aplicação da terceira dose em profissionais de saúde e pessoas com menos de 70 anos.
O Ministério da Saúde estudará ainda a possibilidade de imunização cruzada entre as vacinas da Astrazeneca e Pfizer, mas isso será feito somente em caso de necessidade.
Governo diz que há doses suficientes para nova rodada
Na entrevista ao Broadcast Político, o secretário-executivo disse que há doses suficientes para imunizar todos os idosos e profissionais de saúde com a terceira dose até o fim do ano, população que soma 12 milhões de pessoas.
Cruz disse que toda a população brasileira poderá ser revacinada em 2022 se os estudos concluírem que isso será necessário. Até o fim do ano, o Brasil receberá 600 milhões de doses, que poderão inclusive ser mantidas congeladas para uso numa eventual campanha de reforço no próximo ano.
Há ainda 180 milhões de doses da Astrazeneca produzida no Brasil já contratadas para 2022, o que seria suficiente para uma dose de reforço em toda a população vacinável no ano que vem.
“A mensagem que a gente passa para a população é de tranquilidade, de que não vai faltar orçamento, quer seja por uma antecipação de aquisição, quer seja para o orçamento de 2022. Mas não faltará imunizantes para que a gente consiga imunizar a população brasileira de acordo com o que está cientificamente determinado”, afirmou.
Fonte e texto na integra: 3ª dose da vacina contra covid será aplicada a partir de 15 de setembro, diz Ministério da Saúde (msn.com)