Prof. José Roberto Lannes Abib, Farmacêutico Bioquímico, Conselheiro do CRF-RJ, Diretor Geral da PDC Saúde e Responsável Técnico do Laborafe da AFYA UNIGRANRIO. Notícias sobre o setor farmacêutico, saúde, política e informações gerais.
30 de jul. de 2016
Raia Drogasil vê lucro crescer 55% no 2º tri e eleva meta de abertura de farmácias
26 de jul. de 2016
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Edital 01 - (Descontos em medicamentos)
Situação de muitas drogarias e farmácias representa ameaça real à saúde da população.
25 de jul. de 2016
Diretoria do CRF vai a Cabo Frio no dia 27 de Julho
Pesquisa mostra dificuldade para controlar hipertensão Pesquisa brasileira descobre que 15% dos hipertensos não conseguem controlar doença. Associação de medicamentos pode fazer esse controle
24 de jul. de 2016
Drogarias Pacheco assina Contrato com o PAF-RJ
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Editais de chamamento:
Programa de Assistência ao Farmacêutico do Rio de Janeiro (PAF-RJ) oferece desconto na Churrascaria Carretão do Lido
CRF-RJ denúncia UPAs a MP e ao DECON
23 de jul. de 2016
MPF quer fim de embalagens semelhantes de medicamentos para evitar erro médico
O risco de troca de medicamentos administrados em pacientes de dois hospitais de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, levou o Ministério Público Federal (MPF) a entrar com ação civil pública contra três laboratórios. O MPF pede à Justiça Federal que determine mudanças na apresentação dos produtos fornecidos às unidades de saúde pelas empresas Isofarma Industrial Farmacêutica, Farmace Indústria Químico Farmacêutica Cearense e Equiplex Indústria Farmacêutica. O motivo é a semelhança nas embalagens dos medicamentos, que contraria o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela regulamentação dos produtos e serviços de risco à saúde pública, também é ré na ação. De acordo com o Ministério Público, as três fabricantes, fornecedoras de duas das principais unidades de saúde públicas de Uberlândia, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia e o Hospital Municipal Odelmo Leão Carneiro, tem usado embalagens com formatos e etiquetas de grande semelhança.
Um exemplo, citado pelo MPF, é o cloreto de sódio 20% e 0,9%, glicose 50% e água para injeção, que apresentam diferenças mínimas. De acordo com o órgão, mesmo em medicamentos de alto risco, há grande semelhanças, o que pode levar a erro na administração e provocar até a morte do paciente.
O Ministério Público Federal ressalta na ação que “a semelhança das embalagens e etiquetas dos medicamentos, em especial os de alerta, é a responsável direta por inúmeros erros médicos decorrentes de falha humana.”
E cita pesquisa da Associação Médica Brasileira, relatando que "um dos pontos descritos como propulsores do erro de dispensação e administração é a semelhança de embalagens e nomes dos medicamentos.”
Para o MPF, a indústria tem um papel fundamental na prevenção e redução dos riscos hospitalares. O procurador da República Cléber Eustáquio Neves, autor da ação, destaca que “embalagens quase idênticas, de uma só cor, mesma forma ou tamanho, podem induzir a erro o profissional de saúde, normalmente sobrecarregado pela carga de trabalho e pela quantidade de pacientes”. Para ele, a Anvisa tem o dever de editar normas para coibir práticas danosas à saúde das pessoas.
Depois de comunicadas, as empresas alegaram ao MPF que comercializam medicamentos conforme normas da Anvisa. A agência, por sua vez, disse que a padronização dos medicamentos, da forma como se encontra, não traria risco algum para os cidadãos.
Na ação, o MPF pede que a Justiça Federal obrigue as empresas Isofarma, Farmace e Equiplex a modificarem as embalagens e etiquetas de todos os medicamentos de risco produzidos por elas, para que tenham formatos e cores distintos uns dos outros e etiquetas visualmente diferenciáveis. E pede ainda que a Anvisa, em cumprimento à legislação, edite norma geral determinando que os fabricantes farmacêuticos produzam embalagens diferenciadas, de modo a evitar possível confusão no momento da utilização dos medicamentos.
Fonte: Estado de Minas Online
- http://www.cff.org.br/noticia.php?id=3904&titulo=MPF+quer+fim+de+embalagens+semelhantes+de+medicamentos+para+evitar+erro+médico
O que os criminosos online esperam que você revele sobre sua identidade
Atenção, leitores: crimes de roubos de identidade parecem estar aumentando, e sites como Facebook e Twitter são os novos locais preferidos onde os criminosos escolhem suas vítimas.
Houve mais de 148 mil vítimas no Reino Unido em 2015, de acordo com o serviço de prevenção de fraudes Cifas. É um aumento de 57% em um ano.
Pesquisadores dizem que detalhes pessoais, normalmente encontrados nas redes sociais, estão sendo usados para empréstimos, cartões de crédito ou contratos de telefonia em nome de outras pessoas.
Este crime pode deixar as vítimas com contas caríssimas para pagar ou com o nome sujo.
O conselho não é mudar drasticamente o que você faz online, mas pensar sobre suas ações e garantir que suas configurações de privacidade estão bem feitas.
Aqui estão algumas coisas que você deve proteger para ficar seguro:
Seu passaporte
Saindo de férias? Sorte a sua.
Mas se você quer causar inveja em todo mundo que está trabalhando com uma foto do seu passaporte ao lado do café que você está tomando antes de embarcar, não faça isso pelas redes sociais. Pelo menos evite o passaporte aberto.
Seu nome completo, data de nascimento, número de passaporte... o sonho dos ladrões de identidade.
Uma foto da sua mala, óculos escuros e protetor solar normalmente funciona tão bem para causar inveja - e te expõe menos.
Suas chaves
Uhul! Chegaram as chaves da casa nova. Como resistir a postar uma foto delas em frente a nova casa?
Bom, é melhor resistir.
As chances de alguém descobrir seu endereço só pela foto da casa pode ser pequena.
Mas, se eles já têm outras informações sobre você, podem conseguir. E pode haver pistas escondidas - como o nome da rua - em algum lugar na foto.
Basicamente, você não deve postar seu endereço novo e nem antigo nas redes.
Seu carro novo
E aquele carro novo, pode postar?
Pode, desde que a placa não apareça.
Quanto mais detalhes você der aos criminosos, pior.
Seu Aniversário
Calma, não estamos pedindo para você tirar o dia do seu aniversário do Facebook, até porque seria bem triste se ninguém te desse os parabéns pela rede.
Mas retire o ano do seu nascimento.
Você vai ficar mais seguro (e essa dica também ajuda quem não gosta de revelar a idade).
Seu número de telefone
"Pessoal, derrubei meu celular no banheiro (de novo)! Esse é meu número novo..."
Todo mundo já viu um post do tipo, ou talvez você até tenha adicionado o número do seu telefone nas suas informações nas redes sociais.
Mas pode ser uma boa ideia deletá-lo.
Não apenas crimonosos podem usar o número para tentar provar que eles são você como eles podem fingir que são seu banco, por exemplo, para conseguir mais detalhes seus, como senhas.
Seu CPF
Acabou de tirar seu CPF e está orgulhoso? Legal, mas não poste fotos. E nem de outros documentos em que conste o número do seu CPF.
Este é um número único, então melhor só fornecê-lo quando a informação for solicitada.
Suas senhas
Tudo bem, esta é bem óbvia. Todo mundo sabe que não se deve colocar senhas nas redes, né?
Mas também é preciso prestar muita atenção na hora de escolher suas senhas.
Se você está "em um relacionamento" no Facebook, ou se é marcado em fotos com namorados ou namoradas, melhor não usar o nome deles nas senhas.
Da mesma forma, se seu time, banda ou ator preferido é muito óbvio nas redes, não use isso.
Seus dados bancários
De novo, pode parecer óbvio. Mas tem gente que fica animada quando chega o cartão do banco e decide postá-los nas redes.
Não compartilhe foto do seu cartão em nenhuma circunstância.
E é melhor nem deixar as pessoas saberem qual é o seu banco - reclamando do serviço deles, por exemplo.
Nunca é bom facilitar.
Fonte:http://www.bbc.com/portuguese/geral-36806342
Veja as notificações de Zica no Brasil no período de 22 de outubro de 2015, até 16 de julho deste ano
Divulgado nesta quarta-feira (20/07/16), um boletim com base em 22 de outubro de 2015, até 16 de julho deste ano, aponta que, o número de casos confirmados de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso no Brasil, chegou a 1.709. Ao todo, foram 8.571 notificações ao Ministério da Saúde. Destes, 3.680 casos foram descartados e outros 3.182 casos ainda estão em investigação.
Segundo o Ministério da Saúde, do total de casos confirmados de microcefalia, 267 tiveram teste positivo para o vírus da zika. *Desde o início desse mês (Julho de 2016), os planos de saúde passaram a cobrir três exames de detecção do vírus Zika. O procedimentos são disponibilizados para gestantes, bebês filhos de mães com diagnóstico de infecção pelo vírus e recém-nascidos com malformação congênita que possa ter a ver com o zika. A mudança foi anunciada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que definiu a incorporação de exames para detecção do zika ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, lista que estabelece a cobertura que os planos são obrigados a oferecer aos clientes. Pela resolução, os planos devem cobrir três tipos de exames: o PCR, para detecção do vírus nos primeiros dias da doença; o teste sorológico IgM, que identifica anticorpos na corrente sanguínea; e o IgG, para verificar se a pessoa já teve contato com zika em algum momento da vida. | |
22 de jul. de 2016
Cientistas dizem ter encontrado caminho para reverter menopausa

'Esperança'
Dúvidas
Questionamentos
21 de jul. de 2016
Programa de Assistência ao Farmacêutico do Rio de Janeiro (PAF-RJ) tem um novo parceiro: CACSS
Como descobrir tudo que o Google sabe de você – e como apagar seu rastro
"Quando usa os serviços do Google, você confia a nós sua informação", deixam logo claro os termos e condições de privacidade do principal site de buscas do mundo.
Pode ser que isso não te surpreenda, pois sabemos que o serviço coleta informações sobre seus usuários.
Mas estamos falando de exatamente quanta e qual tipo de informação?
"Quando usa os serviços do Google, você confia a nós sua informação", deixam logo claro os termos e condições de privacidade do principal site de buscas do mundo.
Pode ser que isso não te surpreenda, pois sabemos que o serviço coleta informações sobre seus usuários.
Mas estamos falando de exatamente quanta e qual tipo de informação?
- Como descobrir o que o Facebook sabe sobre você
- Como um canal do YouTube levou a polícia a investigar 1,2 mil brasileiros por tráfico de maconha
Seu nome, seu endereço, sua idade, seu endereço de e-mail. Seu modelo de telefone, sua operadora de telefonia celular, seu plano e consumo telefônico e de internet.
As palavras que usa com mais frequência em seus e-mails. Todos os e-mails que tenha escrito ou recebido, incluindo spam. Os nomes de seus contatos, seus endereços e telefones.
As fotos que faz com seu telefone Android, ainda que tenha apagado tudo e nunca publicado em redes sociais. Os sites em que navega, dentro e fora do país; a data da visita e o caminho que levou para chegar. A rapidez com que chegou. O cartão de crédito ou débito que usa para pagar.
O Google sabe muito sobre você, certo? E de quem é a culpa? Sua, claro
Todos os sites da internet que visitou por meio do Google, a frequência e o que viu dentro de cada um. Em qual idioma procura. A hora em que navega. Com quem conversou via Hangouts. Quais vídeos te agradam e quais músicas escuta.
Essas e outras categorias aparecem no documento de política de privacidade do Google (aqui o link, em inglês), que soma 2.874 palavras.
"O Google sabe muito sobre você, certo? E de quem é a culpa? Sua, claro", diz Lee Munson, investigador em segurança da Comparitech.com.
"As pessoas confiam demais e compartilham sem pensar muitas informações sobre si, quando a recompensa é uma conta gratuita de e-mail, alguns gigas de armazenamento e a possibilidade de pertencer a um mundo virtual com seus amigos e conhecidos."
Tudo é feito de forma legal, assim que você marca concorda com os termos e condições da empresa.
Confira como você pode encontrar seus dados.
'Minha conta'
Desde junho de 2015, o Google reúne toda a informação que coleta sobre seus usuários em um lugar chamado "minha conta" ou "my account", em inglês.
Você tem uma conta do Google se já fez um e-mail Gmail ou até se já iniciou uma sessão em telefone ou tablet Android, se trabalhou em arquivos no Google Docs ou está registrado no YouTube.
Se você nunca fez nada disso, parabéns. Google ainda terá suas informações, mas não poderá associá-las a seu nome. Aqui você pode comprovar se é uma dessas pessoas.
Segundo dados citados pela publicação Business Insider em janeiro deste ano, estima-se que haja 2,2 bilhões de usuários ativos no Google. Ou seja: é bem provável que seu nome esteja na lista.
Comecemos com sua conta no Gmail. O círculo no canto superior esquerdo com sua inicial é o ponto de partida.
Você chegará a uma página como a reproduzida acima.
Algumas categorias interessantes em termos de dados coletados são "aplicativos e sites conectados", "suas informações pessoais", "configurações de anúncios", "idiomas e ferramentas de entrada".
"Verificação de segurança" e "check-up de privacidade" são duas janelas que permitem ajustar e restringir informação diretamente.
Mas vamos seguir com a opção marcada pela seta: a janela "Minha atividade".
"Minha atividade" abre, de novo, várias opções.
A tela exibida abaixo é a geral (que aqui aparece em inglês, mesmo com a conta configurada para português como idioma principal). Inclui atividade diária no YouTube, busca, notificações, notícias e ajuda, item por item.
Mas é possível filtrar o material por data e produto específico, clicando na seta vermelha mais ao alto.
Há ainda a opção de apagar seu histórico, indicada pela seta mais abaixo na tela.
Mas antes de confirmar a ação, aparecerá uma mensagem do Google que diz que "sua atividade pode fazer com o Google seja mais útil, com melhores opções de transporte pelos mapas e melhores resultados de busca".
No canto superior esquerdo, o ícone de menu (três listas horizontais) abre outro mundo de dados.
Use a opção "outra atividade no Google" para acessar o que o Google guarda sobre suas viagens, telefone e muito mais.
Tudo o que já fez pelo Google Maps deverá estar registrado. Para checar todos os dados nessa categoria, volte a "minha atividade" e filtre os resultados pelas categorias "maps" e "maps timeline".
O Google dá a opção de informar o endereço de casa e do trabalho.
Outra categoria reveladora são os anúncios. Para chegar lá, volte ao primeiro passo, "minha conta".
Clique em "configurações de anúncios". Uma vez lá, selecione a opção "gerenciar as configurações de anúncios" e descubra o que o Google imagina que te interesse (a partir do que procura com mais frequência).
Você também pode solicitar ao Google uma cópia de toda a informação que a empresa guarda sobre você.
Para isso, volte a "minha conta" (canto superior direito, no círculo com sua inicial).
Logo abaixo de "configuração de anúncios" está "controlar seu conteúdo". Escolha essa opção e encontrará uma tela como esta:
"Criar arquivo" levará a uma janela com a opção de decidir quais dados de serviços.
O Google adverte que compilar os dados pode levar dias. No caso da repórter, em cerca de duas horas três arquivos chegaram ao Gmail.
Baixar os arquivos levou mais duas horas. E abrir alguns deles foi um pouco complicado: alguns vêm em formatos que não são comuns, como .json o .mbox.
Os arquivos continham todas as mensagens de e-mail da repórter - foi possível abri-las após encontrar uma programa que lia arquivos com extensão .mbox.
Não é possível acessar uma lista de "palavras mais usadas" nas mensagens - o Google diz que o processo de monitoramento das mensagens é "totalmente automatizado".
E o Google ainda tinha as fotos. Todas que a repórter havia feito com seu telefone nos últimos dois anos. Deletadas our não, compartilhadas ou não.
Como isso é possível?
A resposta é simples: tudo tem um preço.
Você não paga seu e-mail nem seu serviço de vídeos em dinheiro vivo, mas em dados.
Como diz o especialista em segurança Lee Munson, "a informação é a nova moeda de troca".
"É uma mina de ouro. Para o Google, representa bilhões de dólares", concorda Jonathan Sander, vice-presidente da Lieberman Software.
Desde que diga que concorda com termos e condições que quase sempre não lê, você está entregando suas informações.
Mas há quem discorde dessas condições.
"A legalidade e a interpretação da lei dependem das regras e normais locais", afirma Mark James, especialista em segurança da ESET.
"O Google e a Europa já se enfrentaram por temas como privacidade, monopólio, direito a ser esquecido, coleta de dados. A empresa foi multada em alguns casos, mais geralmente se considera que opera dentro do marco legal."
O que fazer?
Estamos à mercê desse gigante da tecnologia então?
Especialistas concordam que há muito pouco a ser feito nesse sentido.
"É preciso um esforço consciente e organizado para evitar ser seguido (em sua navegação na internet). Por exemplo, não usar o Google e executar atividades diferentes em máquinas distintas, ou com contas diferentes", afirma James.
"Considere a possibilidade de apagar a localização, de usar contas de e-mail que na verdade não usa para entrar em sites de compras, usar datas de nascimento ligeiramente incorretas desde que seja legalmente possível e nunca, nunca, nunca diga ao Facebook, Twitter ou outra rede social o que comeu no café da manhã, e muito menos detalhes pessoais e principais fatos de sua vida", aconselha Munson.
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/geral-36833505