A campanha Farmacêuticos em Ação – todos contra o Aedes aegypti será intensificada no Brasil e lançada simultaneamente na Argentina, Costa Rica, Paraguai, Uruguai e Venezuela, em uma iniciativa do Fórum Farmacêutico das Américas (FFA), com apoio da Fundação Internacional Farmacêutica (FIP) e Fundação FIP. A ideia surgiu com a repercussão positiva da campanha brasileira, lançada em março, com grande adesão dos farmacêuticos e da população.
O objetivo da iniciativa é transformar cada farmacêutico desses países em um agente de combate ao mosquito e cada farmácia em um posto avançado contra o mosquito Aedes aegypti. No Brasil, a campanha é desenvolvida pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), os conselhos regionais e as entidades parceiras – Sociedade Brasileira de Farmacêuticos e Farmácias Comunitárias (SBFFC), Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh).
Além do apelo institucional, as entidades se estão se mobilizando nesta data porque todos esses países continuam registrando casos de dengue, chikungunya e zika, com tendência de o problema se agravar, em função do período chuvoso que se aproxima. Será uma ocasião tanto para os farmacêuticos celebrarem os avanços da profissão como para reafirmarem, à sociedade, a importância da atuação profissional.
Farmácias e farmacêuticos estão sendo orientados a se mobilizar e contribuir com a prevenção e controle das três doenças relacionadas ao Aedes aegypti. Os farmacêuticos podem, além de oferecer a orientação correta aos pacientes, identificar pessoas com sinais e sintomas sugestivos, encaminhando os casos suspeitos, prescrevendo terapias adequadas, quando pertinente, e acompanhando pacientes em tratamento. Ações como estas que podem ser potencializadas com a adesão das farmácias.
Mas a participação é livre às entidades farmacêuticas, às universidades, às entidades representativas da sociedade civil organizada, à defesa civil, aos órgãos públicos e organizações governamentais e a todos que quiserem participar. A proposta é que farmacêuticos, estudantes de Farmácia e entidades ligadas à profissão busquem promover ou pelo menos participar de ações em locais públicos voltadas ao combate da dengue, da chikungunya e zika. “Vamos todos sair às ruas contra o mosquito Aedes aegypti”, conclama Josélia Frade, diretora de Prática Profissional do Comitê Executivo do FFA e representante do Brasil na entidade.
Para respaldar os participantes da campanha, o CFF desenvolveu um hotsite (www.cff.org.br/farmaceuticoemacao), um folder e um guia de bolso, com informações para a população e para os farmacêuticos. O material está disponível em português e foi traduzido para o espanhol para utilização nos demais países membros do FFA.
“Somos cerca de 200 mil farmacêuticos no Brasil e o país conta com 90 mil farmácias. Podemos, de fato, formar um exército capaz de apoiar à sociedade, no enfrentamento de uma epidemia tão dramática, que se tornou uma preocupação mundial”, reforça o presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João. “Não podemos nos furtar ao papel fundamental do farmacêutico na prevenção das doenças e na promoção da saúde. Participar dessa luta também é nossa obrigação como cidadãos. Contamos com sua colaboração!”
Além do apelo institucional, as entidades se estão se mobilizando nesta data porque todos esses países continuam registrando casos de dengue, chikungunya e zika, com tendência de o problema se agravar, em função do período chuvoso que se aproxima. Será uma ocasião tanto para os farmacêuticos celebrarem os avanços da profissão como para reafirmarem, à sociedade, a importância da atuação profissional.
Farmácias e farmacêuticos estão sendo orientados a se mobilizar e contribuir com a prevenção e controle das três doenças relacionadas ao Aedes aegypti. Os farmacêuticos podem, além de oferecer a orientação correta aos pacientes, identificar pessoas com sinais e sintomas sugestivos, encaminhando os casos suspeitos, prescrevendo terapias adequadas, quando pertinente, e acompanhando pacientes em tratamento. Ações como estas que podem ser potencializadas com a adesão das farmácias.
Mas a participação é livre às entidades farmacêuticas, às universidades, às entidades representativas da sociedade civil organizada, à defesa civil, aos órgãos públicos e organizações governamentais e a todos que quiserem participar. A proposta é que farmacêuticos, estudantes de Farmácia e entidades ligadas à profissão busquem promover ou pelo menos participar de ações em locais públicos voltadas ao combate da dengue, da chikungunya e zika. “Vamos todos sair às ruas contra o mosquito Aedes aegypti”, conclama Josélia Frade, diretora de Prática Profissional do Comitê Executivo do FFA e representante do Brasil na entidade.
Para respaldar os participantes da campanha, o CFF desenvolveu um hotsite (www.cff.org.br/farmaceuticoemacao), um folder e um guia de bolso, com informações para a população e para os farmacêuticos. O material está disponível em português e foi traduzido para o espanhol para utilização nos demais países membros do FFA.
“Somos cerca de 200 mil farmacêuticos no Brasil e o país conta com 90 mil farmácias. Podemos, de fato, formar um exército capaz de apoiar à sociedade, no enfrentamento de uma epidemia tão dramática, que se tornou uma preocupação mundial”, reforça o presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João. “Não podemos nos furtar ao papel fundamental do farmacêutico na prevenção das doenças e na promoção da saúde. Participar dessa luta também é nossa obrigação como cidadãos. Contamos com sua colaboração!”
fonte: http://www.cff.org.br/noticia.php?id=4009&titulo=25+DE+SETEMBRO+%3F+MOBILIZA%C3%87%C3%83O+INTERNACIONAL
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