Estado faturou R$ 53,3 bilhões em 2017. Dados inéditos da
Anvisa mostram que Rio de Janeiro, Goiás e Paraná também foram destaque no
mercado de medicamentos.
O estado de São Paulo é líder nacional do mercado farmacêutico. De acordo com dados da Anvisa, em 2017 a indústria de medicamentos instalada no território paulista alcançou um faturamento de R$ 53,3 bilhões com a comercialização desses produtos. O valor correspondeu a 76,8% do total de vendas no mercado brasileiro, no mesmo ano.
O segundo lugar ficou com o Rio de Janeiro, estado onde a indústria farmacêutica faturou quase R$ 7,8 bilhões (11,2%). Na sequência, o destaque foi Goiás, ocupando o terceiro lugar, com faturamento de mais de R$ 3,1 bilhões (4,5%) em 2017. O Paraná ficou em quarto lugar, com vendas acima dos R$ 2,4 bilhões (3,5%).
Embalagens
Em número de embalagens, o estado de São Paulo também é líder. Em 2017, foram mais de 2,5 bilhões de caixas de medicamentos vendidas em todo o mercado nacional, ou 57,3% do total comercializado (4,4 bilhões).
Nesse ranking, Goiás subiu para a segunda posição, com um total de 866 milhões de embalagens comercializadas, o que representou 19,5% do mercado brasileiro. O Paraná ficou em terceiro lugar, com a venda de 347,5 milhões de caixas de medicamentos (7,8%). O estado do Rio de Janeiro apareceu em quarto lugar (248,7 milhões de unidades ou 5,6% do total).
Distribuição geográfica
Ao todo, 14 estados brasileiros contam com parques industriais para a produção de medicamentos. Além de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Paraná, também entram na lista, além do Distrito Federal, os seguintes estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A indústria farmacêutica, portanto, está distribuída geograficamente por todas as regiões do país, sendo que todos os estados do Sudeste e Sul contam com empresas instaladas. Nas demais regiões, a distribuição é a seguinte: quatro estados na região Nordeste (BA, CE, PE e PI), dois na Centro-Oeste (GO e DF) e um na região Norte (AM).
Um conjunto de 214 empresas instaladas nesses regiões e estados tiveram um faturamento global de R$ 69,5 bilhões em 2017, com a venda de mais de 4,4 bilhões de caixas de medicamentos no país. Como líder do mercado, São Paulo é o estado com maior concentração de empresas em seu território (119).
Desoneração de tributos
De acordo com a Anvisa, mais de 2,8 bilhões de embalagens vendidas no país foram desoneradas dos tributos do PIS/Cofins. Esta quantidade correspondeu a 65% das apresentações comercializadas e representou 70% do faturamento global (R$ 48,7 bilhões) da indústria. Esse dado evidencia que a maior parte dos medicamentos no país são vendidos com a desoneração de praticamente todos os tributos federais, o que tem impacto direto no preço final para o consumidor.
Anuário
Os dados são da terceira edição do Anuário Estatístico do Mercado Farmacêutico, produzido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) com base em informações de 2017. A publicação traça o perfil da indústria brasileira e traz dados detalhados sobre a quantidade de produtos farmacêuticos comercializados, faturamento, tipos de medicamentos mais vendidos, principais finalidades de uso dos produtos (tratamentos) e ranking das empresas produtoras, além de características regionais do mercado, entre outros tópicos.
Quer saber as notícias da Anvisa em primeira mão? Siga-nos no Twitter @anvisa_oficial e Facebook @AnvisaOficial
O estado de São Paulo é líder nacional do mercado farmacêutico. De acordo com dados da Anvisa, em 2017 a indústria de medicamentos instalada no território paulista alcançou um faturamento de R$ 53,3 bilhões com a comercialização desses produtos. O valor correspondeu a 76,8% do total de vendas no mercado brasileiro, no mesmo ano.
O segundo lugar ficou com o Rio de Janeiro, estado onde a indústria farmacêutica faturou quase R$ 7,8 bilhões (11,2%). Na sequência, o destaque foi Goiás, ocupando o terceiro lugar, com faturamento de mais de R$ 3,1 bilhões (4,5%) em 2017. O Paraná ficou em quarto lugar, com vendas acima dos R$ 2,4 bilhões (3,5%).
Embalagens
Em número de embalagens, o estado de São Paulo também é líder. Em 2017, foram mais de 2,5 bilhões de caixas de medicamentos vendidas em todo o mercado nacional, ou 57,3% do total comercializado (4,4 bilhões).
Nesse ranking, Goiás subiu para a segunda posição, com um total de 866 milhões de embalagens comercializadas, o que representou 19,5% do mercado brasileiro. O Paraná ficou em terceiro lugar, com a venda de 347,5 milhões de caixas de medicamentos (7,8%). O estado do Rio de Janeiro apareceu em quarto lugar (248,7 milhões de unidades ou 5,6% do total).
Distribuição geográfica
Ao todo, 14 estados brasileiros contam com parques industriais para a produção de medicamentos. Além de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Paraná, também entram na lista, além do Distrito Federal, os seguintes estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A indústria farmacêutica, portanto, está distribuída geograficamente por todas as regiões do país, sendo que todos os estados do Sudeste e Sul contam com empresas instaladas. Nas demais regiões, a distribuição é a seguinte: quatro estados na região Nordeste (BA, CE, PE e PI), dois na Centro-Oeste (GO e DF) e um na região Norte (AM).
Um conjunto de 214 empresas instaladas nesses regiões e estados tiveram um faturamento global de R$ 69,5 bilhões em 2017, com a venda de mais de 4,4 bilhões de caixas de medicamentos no país. Como líder do mercado, São Paulo é o estado com maior concentração de empresas em seu território (119).
Desoneração de tributos
De acordo com a Anvisa, mais de 2,8 bilhões de embalagens vendidas no país foram desoneradas dos tributos do PIS/Cofins. Esta quantidade correspondeu a 65% das apresentações comercializadas e representou 70% do faturamento global (R$ 48,7 bilhões) da indústria. Esse dado evidencia que a maior parte dos medicamentos no país são vendidos com a desoneração de praticamente todos os tributos federais, o que tem impacto direto no preço final para o consumidor.
Anuário
Os dados são da terceira edição do Anuário Estatístico do Mercado Farmacêutico, produzido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) com base em informações de 2017. A publicação traça o perfil da indústria brasileira e traz dados detalhados sobre a quantidade de produtos farmacêuticos comercializados, faturamento, tipos de medicamentos mais vendidos, principais finalidades de uso dos produtos (tratamentos) e ranking das empresas produtoras, além de características regionais do mercado, entre outros tópicos.
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Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 30/11/2018 16:21
Última Modificação: 30/11/2018 16:32
fonte Anvisa:
http://portal.anvisa.gov.br/noticias?p_p_id=101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU&p_p_col_id=column-2&p_p_col_pos=1&p_p_col_count=2&_101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU_groupId=219201&_101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU_urlTitle=sao-paulo-e-lider-nacional-do-mercado-farmaceutico&_101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU_assetEntryId=5149551&_101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU_type=content
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